quarta-feira, 11 de abril de 2012

Revolucionismo


O que é o Revolucionismo?
Todo e qualquer membro do revolucionismo, tem como ideal ir de encontro à qualquer forma de opressão
Conquistar o maior número possível de adeptos ao mevimento .
Todas as revoluções tem como propósito, difundira liderdad dos individuos, (jamais torna-los soberanos) .
Numca desistir de lutar, mesmo que a batalha pareça perdida .
Quebra do sistema de hierarquia. Todos devem ter os mesmos direitos e deveres .
Estilo livre e autônomo, independente da causa defendida .Uma visão livre e autônoma, sem estilo definido, pois qualquer cidadão pode aderir ao movimento, independentimente da classe, credo, estilo etc...
"Revolucionismo" se refere ao fato de causar notável mudança na sociedade, por exemplo; ou, proporcionar transformações radicais em determinado setor da sociedade, ou, ainda, que eu acho mais provável é o fator Inovar completa e substancialmente um estamento social.

Cristianismo


Cristianismo (do grego Xριστός, "Christós", messias) é uma religião abraâmica monoteísta  centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento. A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor.
A religião cristã tem três vertentes principais: o Catolicismo, a Ortodoxia Oriental (separada do catolicismo em 1054 após o Grande Cisma do Oriente) e o protestantismo (que surgiu durante a Reforma Protestante do século XVI). O protestantismo é dividido em grupos menores chamados de denominações. Os cristãos acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus que se tornou homem e o Salvador da humanidade, morrendo pelos pecados do mundo. Geralmente, os cristãos se referem a Jesus como o Cristo ou o Messias.
Os seguidores do cristianismo, conhecidos como cristãos,acreditam que Jesus seja o Messias profetizado na Bíblia Hebraica (a parte das escrituras comum tanto ao cristianismo quanto ao judaísmo). A teologia cristã ortodoxa alega que Jesus teria sofrido, morrido e ressuscitado para abrir o caminho para o céu aos humanos; Os cristãos acreditam que Jesus teria ascendido aos céus, e a maior parte das denominações ensina que Jesus irá retornar para julgar todos os seres humanos, vivos e mortos, e conceder a imortalidade aos seus seguidores. Jesus também é considerado para os cristãos como modelo de uma vida virtuosa, e tanto como o revelador quanto a encarnação de Deus. Os cristãos chamam a mensagem de Jesus Cristo de Evangelho ("Boas Novas"), e por isto referem-se aos primeiros relatos de seu ministério como evangelhos.
O cristianismo se iniciou como uma seita judaica e, como tal, da mesma maneira que o próprio judaísmo ou o islamismo, é classificada como uma religião abraâmica (ver também judaico-cristão).Após se originar no Mediterrâneo Oriental, rapidamente se expandiu em abrangência e influência, ao longo de poucas décadas; no século IV já havia se tornado a religião dominante no Império Romano. Durante a Idade Média a maior parte da Europa foi cristianizada, e os cristãos também seguiram sendo uma significante minoria religiosa no Oriente Médio, Norte da África e em partes da Índia. Depois da Era das Descobertas, através de trabalho missionário e da colonização, o cristianismo se espalhou para as Américas e pelo resto do mundo.
O cristianismo desempenhou um papel de destaque na formação da civilização ocidental pelo menos desde o século IV.
No início do século XXI o cristianismo conta com entre 2,3 bilhões de fiéis,representando cerca de um quarto a um terço da população mundial, e é uma das maiores religiões do mundo.O cristianismo também é a religião de Estado de diversos países.

terça-feira, 10 de abril de 2012

As Capitanias Hereditárias

As Capitanias hereditárias foram um sistema de administração territorial criado pelo rei de Portugal, D. João III, em 1534. Este sistema consistia em dividir o território brasileiro em grandes faixas e entregar a administração para particulares (principalmente nobres com relações com a Coroa Portuguesa).
Este sistema foi criado pelo rei de Portugal com o objetivo de colonizar o Brasil, evitando assim invasões estrangeiras. Ganharam o nome de Capitanias Hereditárias, pois eram transmitidas de pai para filho (de forma hereditária).
Estas pessoas que recebiam a concessão de uma capitania eram conhecidas como donatários. Tinham como missão colonizar, proteger e administrar o território. Por outro lado, tinham o direito de explorar os recursos naturais (madeira, animais, minérios).
O sistema não funcionou muito bem. Apenas as capitanias de São Vicente e Pernambuco deram certo. Podemos citar como motivos do fracasso: a grande extensão territorial para administrar (e suas obrigações), falta de recursos econômicos e os constantes ataques indígenas.
O sistema de Capitanias Hereditárias vigorou até o ano de 1759, quando foi extinto pelo Marquês de Pombal.
Capitanias Hereditárias criadas no século XVI:
Capitania do Maranhão
Capitania do Ceará
Capitania do Rio Grande
Capitania de Itamaracá
Capitania de Pernambuco
Capitania da Baía de Todos os Santos
Capitania de Ilhéus
Capitania de Porto Seguro
Capitania do Espírito Santo
Capitania de São Tomé
Capitania de São Vicente
Capitania de Santo Amaro 
Capitania de Santana

Fracasso das Capitanias

 O Fracasso da maioria das Capitanias Hereditárias, com exceção das de São Vicente e de Pernambuco, que eram governadas pelos capitães donatários Martin Afonso de Souza e Duarte Coelho, respectivamente, está relacionada com os fatos:  
- a falta de capitais tanto privados como estatais;
- desentendimentos internos;
- inexperiência administrativa dos capitães donatários
- ataques dos silvícolas ( índios);
Fator Geográfico: eram grandes propriedades difíceis de serem controladas politicamente e militarmente ( extensão do território) e as capitanias não respeitavam os limites geográficos;
- falta de incentivo  do reino luso ( Descentralização do poder real);
- distância do Reino Português ( Açores e Madeira eram perto de Portugal);
- extensão litorânea exposta ao ataque de estrangeiros;
- Descentralização do Poder Real;

Fator Climático
: os lusos não se adequaram ao clima dos trópicos, era muito calor e desestimulava de certa forma o trabalho e não souberam aproveitar o sistema de chuvas;
- Falta de integridade nacional, eram extensas e sem comunicação interna;
- Não seguiram o molde das prósperas capitanias que era combinar a atividade açucareira e um contato menos hostil com as tribos indígenas. 
Ao contrário do pensamento mercantilista dos lusos as capitanias se tornaram onerosas e inúteis. O Estado, então, compra e substitui muitas Capitanias.

Latifúndios do Brasil


O surgimento do latifúndio no Brasil, uma das bases da estrutura de produção colonial, não está relacionada apenas à exigência de produção em larga escala, geradora dos lucros com a exportação, mas tam­bém a determinados fatores históricos de origem, como as doações de sesmarias - grandes áreas desmembradas de uma capitania -, a necessidade de ocupação efetiva das terras portuguesas e, principalmente, as exigências criadas pela cana-de-açúcar, que, possuindo uma baixa produtivi­dade por unidade territorial de plantio, não daria os lucros esperados; necessariamente, para obtê-los, seu cultivo teve de se dar em larga escala de produção.
O latifúndio (grande extensão de terras, utilização de farta mão-de-obra, técnica precária e baixa produtividade) foi a grande propriedade predominante no Brasil. Em algumas regiões, como a Bahia e Pernambuco, o apogeu da economia açucareira, entre os séculos XVI e XVII. permitiu o aparecimento de grandes propriedades do tipo plantation (menor número de trabalhadores, nível técnico mais elevado e alta produtividade), que não chegaram, contudo, a ter a mesma produtividade das plantations antilhanas ou do sul dos Estados Unidos.